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Diferentemente do se esperava, as alterações estéticas foram mais discretas – a aposta era de uma frente parecida com a do Picasso. Apenas a grade e o pára-choque frontal mudaram, para um padrão similiar ao da Europa. A grade tem menos elementos e um acabamento cromado. Já o pára-choque está mais agressivo e com entradas de ar maiores.
A traseira continua a mesma e a lateral só exibe novos desenhos de rodas. Por dentro, novo padrão de tecidos e um painel que agora conta com ar-condicionado digital como opcional e sensores de iluminação e chuva.
Suspensão mais confortável
Aproveitando o trabalho feito no primo 207, da Peugeot, a Citroën mudou molas e amortecedores da suspensão do C3, para deixá-lo mais confortável, uma medida necessária.
Em relação à parte mecânica, tudo igual a antes: motores 1.4 e 1.6 Flex. Já o C3 XTR ganhou visual mais moderno e detalhes com seu nome inscrito no exterior.
Geração ainda atual
A Citroën conta com uma vantagem em relação à Peugeot: o C3 continua com mesma geração que o europeu, ao contrário do 207 nacional, que lá fora é mais moderno e maior. Com isso, e com as vendas em alta, não havia motivo para mudanças drásticas, a princípio. Resta saber se a concorrência que chega não acabará com essa fase positiva.
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