
Segundo o fabricante, melhorias no motor, como o aprimoramento das entradas de ar, renderam ao Ridgeline 3 cv de potência extras, totalizando 250 cv a 5.700 rpm, e um pequeno acréscimo no torque. A transmissão automática de cinco marchas também recebeu novas regulagens, que de acordo com a marca contribuem para o aumento da potência e torque, além da redução do consumo de combustível.
A produção de utilitários e camionetes da Honda nos EUA seguirá de acordo com a demanda do mercado, que vem sofrendo com a alta do petróleo. Ironicamente esta metodologia de produção em série é conhecida como "toyotismo", por conta do pioneirismo da Toyota na prática.


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